terça-feira, 28 de setembro de 2010

O AMOR TRANQUILIZA, A FALTA DELE HOSTILIZA ....




Vamos refletir ...
Em que fases da vida estivemos mais ativamente tranqüilos¿
Em que fases da vida estivemos mais suavemente presentes na vida dos que nos rodeiam¿
Em que fases da vida tomamos as nossas decisões mais loucamente sensatas¿
Em que fases da vida lutamos incondicionalmente por aquilo que julgamos justo¿
Em que fases da vida nos deixamos vencer pelo que julgamos irrelevante¿
Em que fases da vida nos colocamos pequenos, ao sentir como o outro deseja se sentir grande¿
Em que fases da vida nos sentimos fortes, mas conscientes de que não precisamos lutar¿
Em que fases da vida a aquisição torna-se constante¿
Em que fases da vida julgamos que a mais importante realização é ver o outro bem¿
Em que fases da vida desejamos dividir, pois tudo em nos sobeja¿
Em que fases da vida esperamos pacientemente o “tempo” do outro¿
Em que fases da vida optamos pela vagareza no andar, por medo de que o tempo acabe¿
Em que fases da vida achamos a tolice de uma rara importância¿

POR OUTRO LADO ...

Em que fases da vida estivemos com uma pacividade intranqüila¿
Em que fases da vida estivemos incomodamente ausentes na vida dos que nos rodeiam¿
Em que fases da vida nos acovardamos diante de situações que seriam de nossa responsabilidade¿
Em que fases da vida abdicamos de lutar e esperamos a vida passar¿
Em que fases da vida precisamos provar que somos VENCEDORES¿
Em que fases da vida nos colocamos GRANDES, porque sabemos o quanto somos pequenos¿
Em que fases da vida nos sentimos fracos, mas cientes da necessidade de mostrar as garras para o “mal” de nos afastar¿
Em que fases da vida perdemos mais que conquistamos¿
Em que fases da vida julgamos que o mais importante é o nosso bem¿
Em que fases da vida desejamos reter, pois temos medo do dia fatídico da escacêz¿
Em que fases da vida esperamos impacientemente o “tempo” do outro¿
Em que fases da vida optamos pela pressa no andar, por medo de não poder mais andar¿
Em que fases da vida transformamos o que realmente importa em tolices¿

POIS É ....




Não há como fugirmos da realidade ...
Às vezes um olhar Polianês (Referende aos livros de Polyanna) , ameniza o sofrimento ...
Faz a gente brincar com o sentimento ...
Mas no fundo sabemos o que nos aguarda ...
Pois mais cedo ou mais tarde ... teremos de enfrentar a, às vezes, desleal VERDADE ...
No entanto, mais adiante, veremos que a VERDADE enfrentada ...
Servirá de trampolim, para a liberdade almejada ...
Liberdade interior ...
Interior liberdade ...
Só essa liberta ...
Simplesmente porque tendo e entendendo a nós mesmos ...
Já termos TUDO, todos os instrumentos para uma vida TRANQUILA e cheia de amor ...
Por isso hoje fico com Sócrates que bem antes de Freud ... já dizia ...
“CONHECE-TE A TI MESMO!”
Mas Também fico com Platão que acreditou nas idéias ...
Sobretudo as idéias voltadas para o bem, para a bondade!
Mas fatalmente e complementarmente ... a Grécia ... melhor ... Atenas ... nos deixou um legado ...
E não há como falar de filosofia sem falar de Aristóteles ...
Aquele que ... pegando o gancho de Platão, também acreditou nas idéias ...
Mas disse que para terem credibilidade, o dito teria de ser comprovado ...
Seja através do argumento ou através do experimento ... mas deveria ser COMPROVADO...
Então gente, não há como fugir da realidade ... apenas os psicóticos conseguem essa proeza ...
Ás vezes me pergunto se os normais somos nós ou eles ...
Kkkkk  (Podem me chamar de louca) ... Adorooooooooooooooooo ... pois isso me torna liberta!
E bem mais próxima deles ... que quando se sentem ameaçados ao menos têm para onde fugir ...
Seu mundo ... privado ...
Ô coitado(s) ... só não sei se somos nós ou eles!
Dê-me uma idéia vocês!
Didi

(ainda sem net)
affff